segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

CEB'S: FORMA DE EVANGELIZAÇÃO OU HERESIA MARXISTA?


Dentro da nossa Igreja do Brasil, temos uma maneira diferente como a Igreja se organiza, são as chamadas CEB's: Comunidades Eclesiais de Base. Estas comunidades surgiram na década de 1970 com o objetivo de viver as mesmas experiências das primeiras comunidades, como nos narra nos Atos dos Apóstolos em Atos II, 42 - 47:

"42. Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas orações. 43. De todos eles se apoderou o temor, pois pelos apóstolos foram feitos também muitos prodígios e milagres em Jerusalém e o temor estava em todos os corações. 44. Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. 45. Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um. 46. Unidos de coração freqüentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração, 47. louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros que estavam a caminho da salvação."

Dessa maneira, é notável que a ideia das CEB's seria algo maravilhoso e bom para a que a Igreja pudesse chegar até os leigos de uma maneira cotidiana ou seja que a vida eclesial fizesse parte da vida do leigo católico. Outra prova maior disso é que basta olharmos os livros e manuais da década de 1970 que eram utilizados nas CEB's e veremos que o mesmo trazia orações, belos cânticos, passagens das Sagradas Escrituras e passagens do Catecismo, ou seja, era algo até bom.

Porém da década de 1980 para cá, não só nas CEB's, mas em grande parte da Igreja do Brasil, veremos que se infiltrou uma mentalidade marxista dentro da Igreja chamada teologia da libertação ou TL, cujos principais representantes dessa corrente teológica são os conhecidos Leonardo Boff, Frei Betto, Dom Helder Câmara entre outros. Esta teologia condenada pela Igreja Católica pelo Cardeal Joseph Ratzingher, na época Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, editou o documento Libertatis Nuntius sobre esta teologia, a condenando.

A teologia da libertação consiste, de maneira bem resumida, em um corte em toda a transcendência cristã, retirando do cristianismo todos os conceitos de céu, milagre e etc e o imanentizando, ou seja, transformá-lo apenas em causas materiais, estas que são causas pelas quais os cristãos se importam, como a pobreza, a fome e etc. Porém o que difere a visão da Igreja da heresia é que a saída dada pela Igreja é a caridade e o que defende a TL (Teologia da Libertação), são as mudanças sociais, coisas estas que não cabem a Igreja, apesar de que os problemas sociais sim.

O movimento das CEB's, apesar de não se declarar assim abertamente, defende estas causas sociais e de seus movimentos, exaltando até o próprio Karl Marx, como o mesmo é citado muitas vezes em palestras e material das CEB's, além do herege do Leonardo Boff entre outros. É por essa razão que sem sombra de dúvidas O MOVIMENTO DAS CEB'S É IMANENTISTA, DEFENDE A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO E PORTANTO É HERÉTICO.

Desejo aqui não implantar ódio dentro da Igreja, mas apenas adverti-los dos perigos que esses movimentos fazem a fé, pois os mesmos já foram condenados pela Santa Sé romana. Assim como disse uma vez o jornalista Paulo Martins do SBT, "a Igreja do Brasil é quase cismática". É por essa razão que devemos tomar cuidado com os materiais que se dizem católicos hoje em dia. Saudades do tempo que as CEB's eram um movimento católico e espiritual, e não uma associação do MST e afins. Saudades do tempo que a CNBB era espiritualista e obedecia a Roma. Bem mas isso é um outro texto.

ORAÇÃO PELA CASTIDADE DE SÃO LUIZ GONZAGA


Oração
Ó Luiz Santo, adornado de angélicos costumes, eu, vosso indigníssimo devoto, vos recomendo singularmente a castidade da minha alma e do meu corpo. Rogo-vos por vossa angélica pureza, que intercedais por mim ante ao Cordeiro Imaculado, Cristo Jesus e sua santíssima Mãe, a Virgens das virgens, e me preserveis de todo o pecado. Não permitais que eu seja manchado com a mínima nódoa de impureza; mas quando me virdes em tentação ou perigo de pecar, afastai do meu coração todos os pensamentos e afetos impuros e, despertando em mim a lembrança da eternidade e de Jesus crucificado, imprime profundamente no meu coração o sentimento do santo temor de Deus e inflamai-me no amor divino, para que, imitando-vos cá na terra, mereça gozar a Deus convosco lá no céu. Amém.

v: Rogai por nós S. Luiz. r: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Ó Deus, distribuidor dos dons celestes que no angélico jovem Luiz reunistes admirável inocência de vida com igual penitência, pelos seus merecimentos e orações concedei-nos, que, pois na inocência o não seguimos, o imitemos na penitência. Por Cristo, Senhor nosso. r: Amém.

Consagração
Ó glorioso S. Luiz, adornado pela Igreja com o belo título de Jovem angélico, pela vida puríssima, que no mundo vivestes, a vós recorro neste dia com o mais ardente afeto da alma e coração. Ó modelo perfeito, ó benigno e poderoso Protetor, quanto preciso do vosso auxílio! Preparam-me insídias o mundo e o demônio, sinto a vehenancia das paixões, conheço a fraqueza e a inconstância da minha idade. Quem poderá defender-me, si não vós, ó angélico Santo, glória, honra e amparo dos jovens? A vós, pois, recorro com toda a minha alma, a vós com todo o meu coração me entrego. Intento assim, prometo e quero ser vosso especial devoto e glorificar-vos por vossas sublimes virtudes e especialmente pela vossa angélica pureza; imitar os vossos exemplos, e promover a vossa devoção entre os meus companheiros. Ó meu amável S. Luiz, guardai-me, defendei-me sempre sob a vossa proteção e seguindo os vossos exemplos, possa um dia ver e louvar a Deus convosco no paraíso por séculos sem fim. Amém.